Comecei o ano de 2007 a fazer duas coisas que nunca pensei fazer na minha vida: participar criminalmente dos atletas do 1º de Maio de Figueiró, que, numa atitude de coerência com as arruaças com que vêm denegrindo o bom-nome do clube pelos campos de futebol, vieram para a imprensa difamar-me e caluniar-me; suspender a cobertura jornalística de toda e qualquer actividade da equipa sénior de futebol do 1º de Maio de Figueiró, pelos constantes e reiterados insultos aos colaboradores do programa de rádio e do jornal Quatro Linhas.
Como sócio fundador do clube, sinto vergonha pela imagem que esses atletas – que não chegam a meia dúzia – estão a dar da colectividade, que, ao longo dos anos, e com muito sacrifício, construiu uma imagem de dignidade e desportivismo exemplares; e espero que as pessoas dignas, que existem nos seus corpos gerentes, sejam capazes de inverter este estado de coisas, o mais rapidamente possível, colocando os arruaceiros no devido lugar.